Na última quinta-feira (04), o Banco Santander foi alvo de uma tentativa de ataque cibernético do tipo DDoS (negação de serviço distribuído), que sobrecarrega os sistemas com acessos simultâneos para gerar falhas de funcionamento.
Segundo informações do Poder360, a instituição financeira conseguiu bloquear a ação maliciosa sem vazamento de dados ou prejuízos financeiros. No entanto, o ataque ocasionou instabilidade momentânea nos serviços digitais do banco.
O que aconteceu?
- O Santander detectou um volume atípico de acessos em sua infraestrutura.
- O ataque provocou falhas temporárias nas transações via Pix por QR Code.
- Alguns clientes enfrentaram dificuldades de acesso aos serviços digitais.
- A instituição acionou medidas de contenção imediatas e notificou as autoridades competentes.
Em nota, o banco destacou que a ameaça foi contida:
“O Santander informa que registrou um volume atípico de acessos a seus sistemas na tarde de hoje, o que provocou uma instabilidade momentânea em transações de Pix por QR code. O banco atuou com sucesso para bloquear os acessos indevidos e reportou o fato às autoridades. Não houve qualquer vazamento de dados ou subtração de valores financeiros”.
Após a contenção, os serviços digitais do Santander voltaram a operar normalmente. A instituição reforçou que segue investindo em infraestrutura de cibersegurança para mitigar riscos e proteger clientes contra ataques semelhantes.
O que é um ataque DDoS?
Um ataque DDoS (Distributed Denial of Service) é uma ação coordenada por criminosos cibernéticos que consiste em sobrecarregar um sistema, site ou serviço online com um grande volume de acessos simultâneos. O objetivo é derrubar ou causar lentidão nos serviços, impedindo que usuários legítimos consigam acessá-los.
Diferente de um ataque de invasão, o DDoS não busca roubar dados diretamente, mas sim interromper a disponibilidade de um serviço.
